apenas cera derretendo pra um santo que não é santo numa película que corre o risco de pegar fogo.
terça-feira, 19 de julho de 2011
fragmento salvo no celular
quando a barra do vestido dela bateu em meu olhar era porque eu estava no chão. a poeira que ela fez voar fez casa no canto do meu olho direito. cada vez que eu choro é lama que desliza pelo meu rosto e cai na minha boca. o gosto do chão é impossível esquecer. eu carrego ele no ver.
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